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Mínimo de 2 anos no mesmo emprego?

#Tempo#currículo#experiência

Você já recebeu aquele conselho informal de que devemos ficar no mínimo 2 anos em cada emprego? Pois esse paradigma está sendo seriamente questionado!

Dados recentes revelam que a média de permanência em empregos no Brasil está caindo significativamente, especialmente entre profissionais de 18 a 24 anos. Para os mais jovens, a média tem sido de 9 meses de permanência.

Mas, antes dos rótulos como o de uma "geração instável", vamos entender as nuances que acompanham esse cenário.

💼 O chamado job hopping (termo em inglês para "troca frequente de empregos") está sendo reinterpretado. O que antes poderia ser visto como falta de comprometimento, hoje pode sinalizar:

• Busca ativa por desenvolvimento profissional: a nova geração possui alto índice de letramento tecnológico e busca constantemente explorar os melhores lugares para desenvolver ainda mais seus conhecimentos;

• Adaptabilidade a novos desafios: (essa é uma soft skill altamente valorizada!);

• Acúmulo estratégico de experiências diversas: em momentos iniciais da vida profissional, é natural querer experimentar diferentes áreas antes de escolher um caminho para seguir.

Para profissionais refletirem sobre o job hopping:

Sua trajetória vale mais pelo que você construiu (resultados, habilidades, projetos) do que pelo tempo que ficou em cada empresa. Você conta para o mercado sobre as suas experiências como uma série de frustrações ou como uma busca estratégica?

Para empresas:

A retenção de talentos exige mais do que salário competitivo. É sobre oferecer

• Propósito alinhado aos valores do profissional: Quando os valores pessoais do candidato não conversam com a cultura da empresa, cria-se um desgaste natural, muitas vezes perceptível já na entrevista. Um bom processo seletivo deve identificar esses matchs desde o início.

• Oportunidades reais de crescimento: profissionais talentosos buscam evolução contínua. Empresas precisam ser transparentes sobre as reais possibilidades nesse aspecto.

• Flexibilidade no modelo de trabalho: a busca por horários adaptáveis ou modelos híbridos não é um “luxo”, é muitas vezes uma necessidade.

Qual é a sua visão sobre o tema?

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