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Onboarding além do básico: como realizar com estratégia?

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Não basta contratar o melhor profissional se, no dia a dia, ele não entender as prioridades da empresa, não dominar os processos ou, pior ainda, se sentir desconectado do time. Um onboarding bem feito vai muito além da tarefa de apresentar a empresa: envolve a responsabilidade de criar pertencimento e acolhimento desde o primeiro dia.

Quando um novo funcionário chega, ele traz habilidades, mas também dúvidas e expectativas. Se não houver um acompanhamento intencional, com treinamento claro, comunicação transparente e espaço para integração, a curva de aprendizado fica lenta, a produtividade demora a engrenar. A consequência disso é que a alegria de conseguir um novo emprego rapidamente é substituída por uma sensação de incerteza e invisibilidade.

Algumas boas práticas podem ajudar a realizar um onboarding bem estruturado. Confira abaixo.

        Antes da chegada oficial: 

      Parece óbvio, mas antes do colaborador iniciar oficialmente seus dias de trabalho, é importante que ele tenha sido comunicado com exatidão sobre seu salário, os benefícios oferecidos, o regime de contratação e de trabalho, prazo de experiência, data e hora do primeiro dia oficial e quem será a pessoa de referência que aguardará sua chegada. 

        Na primeira semana:

      Nessa etapa, as boas-vindas e o esclarecimento de alguns funcionamentos são esperados. Um e-mail padrão e quase automatizado pode ser substituído por uma conversa sobre o que a empresa acredita e como o novo colaborador se encaixa nisso. Também é o momento de deixar as expectativas claras sobre o que se espera do integrante novo e o escopo de suas atividades e de receber treinamento com alguém que domine as tarefas do cargo (essa pessoa será o ponto de referência para dúvidas do dia a dia, ajudando a guiar os primeiros passos com segurança). Além disso, orientar o novo colaborador sobre a quem recorrer em caso de dúvidas é essencial.

       No primeiro mês:

      Aqui, o foco é ajustar a rota e garantir que o colaborador se sinta apoiado enquanto ganha autonomia. Algumas práticas essenciais podem ser uma reunião com a liderança para ouvir o que está bom e o que ainda falta clareza. A revisão de expectativas, comparando o que foi combinado no início com a realidade vivida também é um ponto importante para que todos estejam olhando para a mesma direção. 

Sabemos que 30 dias é só o começo de uma longa trilha de desenvolvimento. Mas, quando o processo de onboarding é pensado para acolher, compartilhar e instruir um novo integrante, se torna um divisor de águas e o profissional tem a chance de crescer ao invés de ser apenas um cumpridor de tarefas.

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